A Uefa precisou intervir em um assunto extracampo envolvendo as suas competições. Isso porque o zagueiro Ognjen Vranjes, do AEK, da Grécia, foi acusado de conduta antiética em virtude de uma tatuagem. Em seu braço direito, ele desenhou o rosto de Momcilo Djujic, sacerdote sérvio que foi líder dos chetniks na época da Segunda Guerra Mundial. Para os bósnios, Djujic é visto como um criminoso e colaborador dos fascistas italianos e das tropas nazistas.
Neste sentido, a entidade máxima do futebol europeu informou que puniu o jogador pela aparição da tatuagem no jogo frente ao Velez, válido pela Liga Conferência, em julho. O órgão não divulgou mais detalhes sobre o ocorrido.
ognjen vranjes has tatoo of the man who kept concentration camp where he torturred & killed antifascists mainly serbs. pic.twitter.com/I5UAAPM93G