Segundo o “Globo Esporte”, o Nacional, do Uruguai, entrou na Fifa para pedir o pagamento de mais 7,5% dos direitos de Matías Vinã, contratado pelo Palmeiras em 2020. A ação tem como respaldo uma cláusula no contrato entre os clubes que previa o pagamento caso o atleta disputasse 33 jogos.
A atitude, no entanto, pegou o Verdão de surpresa, visto que as equipes haviam acordado que o valor seria parcelado. Além disso, o clube alviverde havia solicitado um prazo maior para o pagamento, pois há preocupação com o fluxo de caixa na pandemia. Segundo a publicação, os uruguaios foram à Fifa e depois falaram em parcelamento.
Em entrevista, o advogado do clube paulista, André Sica, revelou que não está preocupado com a ação. “O Nacional talvez tenha esquecido que o Palmeiras tem uma gestão profissional, sabemos onde estamos pisando”, disse. “Sobre a alegação de perder registros, a chance é zero. Isto nunca aconteceu no Palmeiras e não vai acontecer tão cedo”, completou.
Em 2020, o Nacional reclamou que não havia recebido parte de um acordo com o Palmeiras, mas as equipes entraram em um acordo que movimentou cerca de €3,5 milhões.