“Não imaginava, mas deu certo. A questão do coringa é que todo final de jogo, depois da partida, os repórteres faziam a mesma pergunta e eu respondia a mesma coisa. Então, depois de um jogo no Maracanã, os repórteres fizeram a mesma pergunta quatro vezes. Eu não aguentei e falei: “Quer saber, pode me chamar de coringa” e saí, mas não sabia que ia dar certo ”